O Zinco é um material não ferroso, flexível e de grande maleabilidade que se adapta às mais diversas e complexas formas geométricas (cónicas, curvas, duplas curvaturas, etc…), permitindo ser usado, trabalhado e aplicado de forma fácil e ajustada às necessidades e exigências de cada situação arquitetónica.

Zinco é sinónimo de liberdade criativa, originalidade e beleza estética, fornecendo à arquitetura de edifícios uma infinidade de utilizações e soluções que o classificam como sendo dos materiais mais versáteis na área da construção civil. É indicado e utilizado para uma enorme variedade de elementos arquitetónicos, tais como o revestimento de coberturas, telhados, fachadas, mansardas, cúpulas, rufos e caleiras para evacuação de águas pluviais, bem como outros elementos decorativos exteriores e interiores dos edifícios e áreas integrantes dos mesmos.

Face à sua durabilidade, facilidade de aplicação, eficácia e baixa manutenção, é uma opção que se revela como sendo das mais económicas e de maior garantia para as utilizações e efeitos pretendidos…

O Zinco Natural (liga “Titânio”), tem alta resistência à corrosão perante os mais adversos ambientes atmosféricos e climáticos. É um material que responde ao seu ambiente, pois quando exposto, em especial no contato com a água e o sal, ocorre no mesmo um processo de oxidação do qual resulta a formação de uma pelicula de carbono e óxido de zinco (pátina). Esta pátina, além de lhe conferir um aspeto rústico e de caráter singular (cinzento claro semi-mate), possui um efeito protetor que o isola e age como uma camada que impede a corrosão, conferindo-lhe uma excelente durabilidade sem necessidade de especiais cuidados de manutenção ao longo dos anos…

O Cobre é um material nobre e de características singulares que, na arquitetura de edifícios e construção civil, permitem o seu uso em sistemas de evacuação de águas pluviais, revestimento de coberturas e fachadas, mansardas, cúpulas, rufos, chaminés, bem como outros elementos decorativos exteriores e interiores dos edifícios e áreas integrantes dos mesmos.

A sua escolha e aplicação na arquitetura de edifícios é desafiante e atraente, pois permite o seu uso quase sem limites, face à sua versatilidade e maleabilidade. É visto como um dos materiais mais inspiradores no design de arquitetura, quanto a formas, utilidade, qualidade, embelezamento, imagem de imponência e prestígio, bem como durabilidade.

Acaba por ser uma excelente opção quando analisada sobre a relação custo/beneficio, pois apresenta-se como o revestimento de maior longevidade e que ao mesmo tempo não requer quaisquer cuidados especiais na sua conservação e manutenção. Neste aspeto expressa-se como o material de maior durabilidade e resistência à corrosão (vida útil estimada em mais de 100 anos). Ao longo dos anos e durante o seu processo de envelhecimento, por natural oxidação, adquire uma patina auto-protetora que o vai fortalecendo, tornando-o cada vez mais resistente à corrosão.

Durante séculos, artesãos e designers utilizaram o cobre para a construção de edifícios tendo em conta todos os seus atributos, sendo que, nas últimas décadas, tem vindo a ser cada vez mais uma opção e a sua utilização tem tido um crescendo muito significativo, incorporando novos estilos, variedades de cores e diferentes formas e texturas. Elementos construtivos revestidos de cobre, em ambientes internos e externos, são hoje sinónimo de design moderno, nobre, magnânimo, etc…